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Viemos até casa dos avós, até ao campo, até ao ar puro. Estamos capazes de ficar cá para sempre, mas não pode ser. Uma manhã em que a L. aprendeu que as batatas vêm da terra, que é preciso planta-las, rega-las e cuidar delas para que cresçam. Que a planta da batata não serve para pôr na sopa (por muita insistência dela e para grande infelicidade). Uma manhã para perceber, que os legumes para a sopa não saem de uma máquina, mas são criadas com as nossas mãos e o nosso empenho. Foi uma manhã realmente feliz (e com um bom banho para rematar).

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A T. ficou só a observar, arriscávamos a tê-la a comer a terra e as batatas cruas (boca mais rica de sua mãe).