7 erros que se cometem ao alimentar um bebé
Existem vários truques, que vão passando de mãe em mãe, para que a introdução da alimentação complementar do bebé corra em feição. Interessa que coma, que engula, que se alimente e consequentemente o “como” é muitas vezes ignorado e cometem-se erros. E como os sei? Bom, primeiro porque conheci muitos pais, os seus truques e consequências, ao longo destes mais de 5 anos de maternidade. Segundo, porque também eu já cometi alguns destes erros ao alimentar um bebé. Rapidamente percebi, que por ali não era o caminho.
Antes demais, temos que perceber, que mais que alimentar um bebé, estamos a estabelecer uma relação daquele pequeno humano com o mundo das cores, texturas e sabores, que é a alimentação. Não comemos apenas com o intuito de dar ao nosso corpo calorias e nutrientes. Temos prazer em comer, temos ritos e hábitos ligados à comida. Para nós, comer é importante, porque gostamos de saborear, de estar à mesa com outras pessoas, de ter toda uma experiência à volta da comida. Para os bebés e crianças, também deve ser assim. Comer deve ser feito com gosto e prazer e não só porque sim.
Prender o bebé
Esta é uma das primeiras reacções dos cuidadores, quando o bebé começa a virar a cara, ou a tentar segurar a colher. Prende-se a cabeça e os braços do bebé, e cá vai disto. Um bebé também tem o direito de se manifestar, caso não goste ou não tenha apetite para comer. E colocando-nos no lugar dele, quantos de nós gostaria de ser amarrado, enquanto nos enfiam colheradas de coisas que não fazemos ideia do que são? Sem podermos mostrar reticência ao virar a cabeça, ou nos deixarem tocar para sentir a textura?
Usar a chupeta
Muitos cuidadores usam a chupeta na hora da refeição de duas maneiras: ou antes da colherada para o bebé abrir a boca, ou depois da colherada para forçar o bebé engolir o conteúdo da colher. Big no-no. Não se faz, não tem qualquer vantagem. Primeiro, estamos a enganar o bebé. Ele pensa que vai ganhar a sua chupeta, o seu objecto de conforto, mas afinal vão engana-lo com uma colher de sopa. Que relação de confiança se está a criar com o bebé? Nenhuma! Só estamos a criar mais inseguranças e desconfianças.
Disfarçar sabores
Quantas pessoas colocam fruta na sopa, para ficar mais docinha, ou fruta na ponta da colher para o bebé comer melhor? Mais uma vez pergunto, será este o caminho? Queremos aproximar a alimentação do bebé o mais possível à alimentação da família. Por isso, se a comida habitual em casa tem fruta misturada na sopa e nos pratos principais, faz sentido. Mas se não tem, não faz qualquer sentido fazer misturas exóticas, que afastem o paladar e os hábitos do bebé do que será a comida dele no futuro.
Usar distracções
Um clássico! O tablet, a televisão, o telemóvel, brinquedos, porque “só assim é que come”. Há vários problemas nesta questão. Primeiro, estamos a expor bebés a crianças a ecrãs, desnecessariamente. O mais grave, é que estamos a desviar a atenção deles da comida. Eles não estão a aprender nada, nem a viver uma experiência que vai conduzir a uma aprendizagem sobre comida. Não estão a apreender cores, cheiros e sabores da comida. Pela minha experiência, de contacto com outras mães, este é o que tem as maiores repercussões na vida futura da criança, resultando em crianças mais reticentes em comer e com maiores dificuldades em aceitar alimentos.
Usar biberão para comidas sólidas
“Porque é mais fácil, é mais rápido, despachamo-nos mais depressa, aquilo vai num instantinho”. Mas não! Sim, há pessoas que colocam a sopa ou a papa num biberão, abrem um pouco mais a tetina do biberão e o bebé come assim. Mas qual a vantagem para o bebé mesmo? É que só oiço vantagens para o adulto. O bebé não aprende a mastigar, porque a comida vai pronta a engolir. Não aprende a saborear e a sentir texturas.
Definir uma quantidade a comer
Este é outro erro! O apetite e o gosto do bebé não é sempre o mesmo. Há dias que come mais, outros que come menos. Há dias que a sopa sabe-lhe bem, outros que nem por isso. Não há motivo para obrigar um bebé, por todas as estratégias e mais algumas (como as acima descritas) para que coma tudo! Mas o que é tudo? E quem definiu esse tudo? Há motivo para que o bebé tenha que comer essa quantidade?
Passar a comida toda
Independentemente se estão a fazer uma abordagem tradicional ou de baby-led weaning, a determinada altura (idealmente entre os 6-9 meses, mais ou menos) é importante que o bebé tenha contacto com comida aos pedaços e mais consistente. Triturar finamente toda a comida, não tem qualquer benefício no que estamos a tentar fazer: estabelecer uma boa relação do bebé com a comida. Só facilita a vida ao cuidador, pois é mais rápido do bebé comer, suja menos e tudo.
Em suma, vamos começar a pensar mais nos bebés, a colocar-nos no lugar deles, e nas consequências que os nossos actos têm. Vamos deixar o nosso comodismo de lado, na hora de alimentar um bebé. O que é mais fácil, rápido e prático para nós, nem sempre é o mais benéfico para o bebé.
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Destes erros, cometo o de tentar distrai-lo. o meu filho tem quase 11meses e quando começámos a dar-lhe sopa ele comia muito bem (depois de encontrar uma combinação de legumes que ele adorou). Depois comecei a juntar carne e peixe e ele fez algumas caretas, mas no geral aceitou bem. Ontem por exemplo queria ser ele a levar a colher à boca e claro que deixei. Deixo-o experimentar. Tenho dado também pedaços de comida para ele provar e comer se quiser. O problema é que agora há muitas vezes em que come muito bem as primeiras colheres mas depous começa a choramingar, muito embora não feche a boca e engula Claro que isto torna toda a experiência frustrante e não é de todo o cenário ideal. Nós damos-lhe normalmente um bocado de fruta ou iogurte após a sopa e ele aí come que é uma maravilha e até desata a chorar quando me ouve raspar a taça! agora acendeu-se uma luz na minha cabeça…será que ele está a choramingar assim porque quer o que vem a seguir à sopa?? Na sua opinião, é melhor não dar sobremesa?
convém dizer que tentamos distrai lo mas nunca mas nunca com televisao ou tablet.
Olá! É complicado avaliar a esta distância. Cá em casa, mesmo pela abordagem tradicional, a partir dos 7 meses havia variação de texturas nas refeições. A sopa era dada ao jantar, e ao almoço havia açordas, farinha-de-pau, arroz, massadas, etc (pode ver receitas por aqui). Isso ajudava a manter o estímulo de coisas novas e a variação. A fruta no final da refeição, é importante. A vitamina C ajuda na absorção de minerais, por exemplo.
1 – O BLW só é possível para mães, ou pais, que não trabalham fora de casa. É o caso da Leonor, não é?
2 – Temos de ser habituados a comer de tudo, gostemos ou não. Já lidou com crianças que passam fome? Não sabem o que é isso do “não gosto”, acredite.
3 – Se a família tem horas para comer, porque o bebé não deve ter também, a partir do momento que deixa de mamar? Isso do comer quando tem fome educa-se. Se os adolescentes comessem quando têm fome, passavam o dia a comer.
4 – Menosprezar o trabalho que dá a limpeza leva-nos de volta ao ponto 1. A não ser que tenha quem limpe por si.
5 – Qual é o problema de passar a sopa, se a seguir comemos arroz com bife e salada? Ninguém que tenha dentes come empadão todos os dias, que me conste. Mesmo que o bebé coma tudo passado durante 18 meses da sua vida, tem tooooooodo o resto da vida para comer comida sólida.
6 – As papas de cereais, caseiras ou não, não fazem falta nenhuma a ninguém. Nunca dei essas porcarias aos meus filhos, nem nunca comi disso. Nem cereais de pequeno-almoço. Os seus avós algum dia comeram? Aposto que não. Ou ao pequeno almoço já não é preciso mastigar?
7 – A Leonor anda nisto para ganhar dinheiro. Nada contra. Seja é coerente, não diga na sua apresentação que o que escreve não são recomendações e depois vem para aqui falar dos erros dos outros e do que funciona para si e isso é que é bom. Não ande a dar workshops de papas e depois fale dos malefícios da comida mole.
8 – Vamos deixar o nosso comodismo de lado??!!?!?! Mas sabe lá o que se passa na vida dos outros? Gostava de ouvir “deixe-se de lancheirinhas e vá mas é buscar os seus filhos mais cedo à escola?” ou “deixe-se de comodismos e ponha as crianças no infantário só a partir dos 3 anos, já que está em casa”. Não é bonito, pois não?
9 – Gostava deste blog, tinha receitas interessantes. Já não me identifico. E não se iluda, mesmo as bajuladoras do fb sabem perfeitamente que o que é colocado nestes blogs não corresponde à realidade total, é uma realidade cor de rosa paralela, boa para vender livros. Desejo-lhe as maiores felicidades.
1- O post não se refere a uma abordagem específica. São erros que se aplicam tanto a quem faz uma abordagem tradicional, ou BLW. O BLW enquanto abordagem, pode ser praticado em casa ou fora. Já existem creches (em Portugal!), que adoptam o BLW como prática comum da creche, e tantas outras que aceitam e abraçam a opção dos pais.
2- Concordo consigo. Tento habituar os meus filhos a comer de tudo, com todos os seus entraves. Tento incutir o hábito que não se deve desperdiçar comida, nem deitar para o lixo. É um bem precioso. Nunca lidei com crianças com fome.
3- Neste ponto concordo consigo, e é o que pratico em casa. Comemos todos ao mesmo tempo, à mesma hora.
4- Não menosprezo a limpeza. Pelo contrário, valorizo bastante esse momento como recompensa pela excelente oportunidade e experiência que proporcionei aos meus filhos. Também sobre esse assunto tenho dois posts aqui no blog:
http://www.nacadeiradapapa.com/2017/07/baby-led-weaning-fora-de-casa.html
http://www.nacadeiradapapa.com/2015/05/mas-que-grande-borrada.html
5- Nunca disse que passar sopa é um problema. Sopa é a base da nossa alimentação e é o melhor hábito que temos e podemos passar aos nossos filhos. No entanto, a sopa é muitas vezes usada como muleta para a introdução de tudo o resto. A minha experiência de contacto com outros pais levou-me a concluir que a prolongação da comida passada leva a que a introdução de comida aos pedaços, como arroz e bife, como refere, fique mais dificultada. Também, por troca de ideias com profissionais de saúde (pediatras, ortodontistas, etc), percebi que há benefício associado à introdução precoce de alimentos inteiros, e a uma limitação de alimentos passados, como a sopa.
6- As papas de cereais são uma boa forma de consumir cereais, ricos em minerais e fibras. Tanto para bebés, crianças, ou adultos! E sim, os meus avós comiam papas de cereais, muito aprendi com eles. As papas são ótimas ao pequeno-almoço ou lanche, como preferir.
7- Eu gostaria de ganhar dinheiro com isto, mas infelizmente não ganho. Ainda trabalho e invisto neste espaço “pro bono”. E reforço, que tudo o que partilho aqui, advém da minha experiência pessoal, do meu contacto com outros pais, cuidadores e famílias. Já contactei com muitas histórias (na ordem das centenas), para conseguir tirar algumas conclusões. Nunca disse que havia malefícios na “comida mole” e devo salientar que nem toda a gente que segue o blog e vai aos meus workshops tem filhos. Há muita gente que entra neste espaço para receitas de refeições “de adulto”.
8- E sim, continuo a achar que muitos dos erros que falo neste post, são por comodismo dos pais. Porque se querem despachar e não querem nada sujo. Eu entendo isso, porque estive nessa situação e sei avaliar como não agi bem para com os meus filhos. Também preferia que eles comessem mais depressa e não sujassem tanto. Mas são opções. Eu preferi ser mais empática com os meus filhos e dar o tempo e espaço que precisam para crescerem. Quanto às lancheiras e ir buscar as minhas filhas mais cedo à escola, é uma opção a considerar, mas tenho que equacionar as actividades escolares que têm depois do lanche. Como faria? Ia buscar e levar novamente? É uma opção, tenho que pensar nisso. Quanto à idade em que as minhas filhas entraram na escola, estava a trabalhar e não estava em casa para ficar com elas, infelizmente. Agora que estou, continuo em casa com o bebé que ainda não tem 3 anos. As outras duas têm mais de 3 anos, por isso, está certo segundo o seu raciocínio?
9- Bom, no meu caso pessoal, não coloco a minha vida pessoal no blog, por opção. Porque quero que continue a focar-se no seu tema: alimentação. Seja com receitas, ou com reflexões (como a deste post). Sempre que tenho alguma coisa a dizer sobre este tema, sei que tenho este meu espaço para o fazer. Por vezes divirjo para outros temas, sempre ligados à maternidade, porque lá está, é o meu espaço e criei-o para esse fim mesmo, para poder escrever e partilhar.
Obrigada pelo seu comentário e pelos desejos. Desejo-lhe também muitas felicidades.
Luísa e que tal procurar um psicanalista e tratar desses recalcamentos?
Eu cá não como de tudo! Se não gosto de um alimento ou comida não compro, não cozinho, não peço e sobretudo não como!
Ui que comentário tão pouco construtivo e desinformado. Por aqui fazemos BLW e trabalhamos. Por aqui sabemos a vantagem de ter um bebé a mastigar em vez de lhe dar tudo triturado. Por aqui temos um bebé que tem vindo a experimentar tudo e a apreciar o que é estar à mesa com os pais. E por aí? É só frustração ou há algo mais para partilhar?
O que da em vez de papas e cereais? Fiquei curiosa 🙂
Viva,
Só queria deixar uma achega ao comentário da Luísa, em complemento, na minha perspectiva, da resposta da Leonor.
Em relação ao ponto 1, não é necessário ser-se rígido no BLW. O bebé pode comer os purés na creche e explorar mais em casa (aliás, estando na creche e não tento acesso a livre demanda lá, parece-me mais seguro garantir uma refeição de purés, mas não sou especialista do método). Pode comer puré em casa, mas menos passado, por exemplo, e comer o segundo e a fruta em BLW. Enfim, não é preciso ser tudo ou nada.
Relativamente ao ponto 2, penso que devemos oferecer variedade, sim, mas nunca forçar a comer. Vai ser contraproducente, pode tornar a hora das refeições num martírio e originiar uma aversão por certos alimentos. A responsabilidade dos pais é oferecer opções saudáveis, se possível integradas nas refeições do resto da família, a partir de determinada idade, para poupar trabalho (que é muitas vezes uma sugestão da Leonor). A responsabilidade do bebé é comer e comerá aquilo para que tiver fome. Muitas vezes pode não querer comer por já estar muito rabugento com sono, por exemplo, ou ter muito calor, ou ter lanchado mais tarde por algum motivo. É muito importante ter também em atenção a anorexia fisiológica dos 12-24 meses, de que a Leonor até já falou por aqui.
Percebo que se tenha sentido julgada, Luísa, mas tenho a certeza que não foi essa a intenção da Leonor. A maioria de nós faz o melhor para os nossos filhos e tomamos as melhores decisões com o conhecimento que temos na altura em que as tomamos. Muitas vezes mais tarde aprendemos que há eventualmente opções melhores, formas de agir melhores… Mas é um desafio aceitar essa vulnerabilidade, pelo menos para mim é.
Um abraço
Olá Beatriz, ainda em complemento ao seu complemento 🙂 Sobre o tema BLW, ainda só tenho 1 mês de experiência e não sei dizer se é melhor ou pior que a abordagem tradicional. Por isso, nunca iria expor uma opinião, que ainda não tenho. É algo que ainda estou a ver e estou a sujeitar-me às consequências que eventualmente terei a longo prazo. É um risco, assumi tê-lo. Mas considero muito positivo haver vários tipos de abordagem para a introdução da alimentação complementar. Também em conseguir reunir numa pessoa só os dois tipos de abordagem, para poder partilhar e trocar impressões sobre ambas.
E sim, o meu objectivo não é julgar ou criticar quem faz o que escrevi neste post. Se de algum modo ofendi ou feri susceptibilidades, as minhas mais honestas desculpas.
Desconhecia a tendência de se dar sopa ou papa no biberão, nunca tinha ouvido tal coisa. Parece-me estranho sinceramente.
Mas, acho que cada bebé é um bebé, e temos que prestar atenção às necessidades deles e aos seus gostos.
No fundo tentamos sempre fazer o nosso melhor para beneficio deles, se há coisas que resultam, outras nem tanto, mas cá estamos para tentar com eles 🙂
[…] muito que me deparo com esta questão. O que move uma pessoa a criar estratagemas para obrigar um bebé a comer? Para mim, obrigar vai mais além de segurar braços, forçar a boca […]
Compreendo este artigo, mas acho que não é útil para as mães. Elas já estão suficientemente desesperadas com a situação, não precisam de ficar mais ainda, sabendo que fazem mal. Elas querem é soluções, estratégias para poderem utilizar e, não um simples faz mal.
Olá! Este artigo tem como objectivo uma reflexão em como estas acções podem prejudicar a alimentação do bebé a longo prazo. A solução e estratégia, que recomendo, e descrevo no artigo, é que se trate o bebé como gostaríamos de ser tratados, que haja respeito pelo momento da alimentação daquele pequeno ser e que não se foque o objectivo da refeição em enfiar colheradas de comida a qualquer custo. Se esta reflexão não for ajuda suficiente, há outros posts no blog (muitos mesmo) que podem ajudar. 🙂
Olá….tenho um bebé que vão fazer 7 meses para a semana e a alimentação complementar não tem sido fácil….tenho o livro ” na cadeira da papa” faço muitas receitas de lá e os mais velhos todos gostam. Tenho lido muita acerca da blw e confesso ficar deprimida quando vejo as outras mães a falar dos filhos a comer….. pois é…. Parece que só os meus filhos não gostam de comer…. quando iniciei a alimentação complementar tentei distrações e todos os outros ” erros” que cometemos quando um bebé come…mas é impossível….as vezes queria que uma mãe em que os filhos comem tudo rápido, sem chorar e até exploram os alimentos viesse cá a casa dar de comer ao meu filho…..beijinhos ana
Olá! Tente não ver essa situação com angustia ou ansiedade, só irá aumentar a bola de neve. O nosso estado de espírito espelha-se muito no comportamento deles. Veja todas as refeições como oportunidades e abrace todos os resultados com alegria, mesmo que isso seja comer pouco ou rejeitar alimentos. Vai passar a descobrir o que gostam mais, o que gostam menos, como gostam da comida. É um processo de aprendizagem para nós também. 🙂
Olá. A minha filha tem seis meses não aceita nada que não seja leite materno. Já não sei o que fazer mais. Já fiz todas as artimanhas já faladas para que ela coma e nada. É uma tortura a hora da refeição. Não estou segura com o blw. É difícil a introdução alimentar nunca imaginei.
Boa noite. Tenho uma bebecas de 15 meses e começou agora a rejeitar puré, sopa, legumes inteiros.. Carne, peixe, ovo, pão, queijo, fruta come bem mas os legumes ta sendo muito difícil. Que posso fazer para ela voltar a ter interesse nos legumes? Obrigada
Olá! Continue a oferecer, coma com ela, partilhe do seu prato com ela, são coisas que podem ajudar a recuperar o interesse.
[…] Ver post original […]
Olá Leonor o que posso fazer a um bebé de 8 meses que adora papa e fruta mas que não come sopa de legumes com carne ou peixe? Já tentei tantas receitas e simplesmente não aceita. Obrigada
Olá! Experimente oferecer aos pedaços, para ver se estará mais interessada. Os bebés tendencialmente preferem o sabor doce, por lhes se inato, é mais complicado treinar o paladar para os sabores não doces, como da sopa. Vá oferecendo sempre, variando texturas dos alimentos.
[…] 7 erros que se cometem ao alimentar um bebé […]